O transporte é um dos elos mais importantes da cadeia de suprimentos. Por isso, é fundamental ter um cuidado extra com seu planejamento e execução. Uma das ferramentas mais importantes para isso é o planejamento de rotas, que permite à gestão identificar qual é o caminho mais eficiente e adequado a ser seguido. Como resultado, o transporte é mais rápido, mais barato e oferece mais qualidade.
No artigo de hoje, te daremos dicas de como fazer esse planejamento do jeito certo. Acompanhe!
1. Use o CEP para traçar rotas
O CEP é uma das informações mais precisas que você pode ter sobre um endereço, então vale a pena fazer uso desse dado na hora de traçar rotas. Ele pode ajudar, por exemplo, no planejamento de entregas que acontecerão para clientes diferentes que estejam localizados na mesma região, aumentando o aproveitamento de cada viagem.
Partindo do ponto de saída do veículo, utilize o CEP para definir qual será o caminho a ser seguido, escolhendo uma rota que seja eficiente e adequada.
2. Verifique restrições dos clientes
Especialmente quando se trata do segmento B2B, é possível que um determinado cliente não possa receber entregas em certo período do dia ou que precise de condições específicas de entrega. Isso deve ser levado em conta na hora de planejar rotas.
Imagine, por exemplo, que você tem os clientes A, B e C na mesma região. Enquanto os clientes A e C podem receber encomendas a qualquer hora, o cliente B só pode recebê-las pela manhã. Assim, faz mais sentido definir uma rota para a manhã de modo a realizar as 3 entregas de uma vez, já que do contrário será necessário fazer mais de uma viagem.
3. Identifique a presença de pedágios e outras taxas
Além de ser segura e eficiente, também é importante que a entrega não tenha custos muito elevados. Portanto, ao definir as rotas você deve considerar quais são os pedágios no caminho e outras taxas possíveis, como de pesagem em postos específicos.
Às vezes, a rota mais curta tem muitos pedágios e, com isso, fica muito mais cara do que uma que seja um pouco mais longa. Para evitar a perda de lucratividade ou de competitividade no preço final, portanto, o ideal é conhecer muito bem os custos envolvidos para fazer a melhor definição.
Tecnologias especializadas podem te ajudar com isso, como a API Tolls da Maplink, que prevê e inclui os gastos com pedágios no planejamento final das suas rotas.
4. Tenha planos alternativos
Imprevistos acontecem, ainda mais no transporte de cargas. Pode ser que um trecho tenha algum acidente que dificulte a passagem de veículos ou que novas obras tenham sido iniciadas sem que você tivesse conhecimento.
Essas ocorrências podem atrasar a entrega e comprometer o planejamento de rotas. Por isso, vale a pena ter planos alternativos, que devem ser seguidos caso algo saia do que foi esperado. Se houver uma paralisação no caminho desejado, por exemplo, é importante conhecer as alternativas de retorno para economizar tempo e melhorar a eficiência.
5. Faça o monitoramento de rotas
O planejamento de rotas é muito importante, mas ele não é suficiente. Somente estabelecer quais caminhos devem ser seguidos não garante que eles serão efetivamente utilizados. Pensando na eficiência, portanto, deve-se realizar o monitoramento de veículos.
Com o uso da geolocalização, é possível acompanhar onde cada veículo está, o que ajuda a obter resultados otimizados. Além de tudo, esse recurso ainda colabora para a segurança do transporte em geral.
Para um planejamento de rotas eficiente, é necessário utilizar o CEP e conhecer as restrições do cliente, além de considerar a existência de pedágios. Ter planos alternativos e fazer o monitoramento são outras dicas que, de quebra, ajudam a tornar todo o processo de transporte mais seguro.
Para mais dicas e informações, visite o site da Maplink e fique por dentro de tudo!
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